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Motivação: palavra-chave para aprender uma segunda língua
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Você conhece alguém que começou a aprender uma língua estrangeira ou que sempre diz que gostaria de dominar um segundo ou terceiro idioma mas que nunca conseguiu adquirir fluência na língua? Pois é, essa situação é mais comum do que pensamos.
A falta de motivação frequentemente faz com que aspirantes a poliglotas desistam no meio do caminho ou mesmo antes de começar. Mas, como tudo na vida, a motivação é chave para alcançar um objetivo e, para alimentá-la, é importante entendê-la e adotar algumas estratégias.
Objetivo e motivação estão conectados no aprendizado
Sem um propósito para aprender uma nova língua fica muito mais difícil ver a razão de todo o esforço e dedicação que o aprendizado exige. Não importa a razão de estudar uma nova língua – pode ser para o trabalho, para estudo, por motivo de viagem ou simplesmente por desenvolvimento pessoal –, o importante é que alunos de línguas estrangeiras mantenham o foco e encontrem a força que impulsiona seus estudos, motivando-os a continuar em busca do conhecimento.
Os diferentes tipos de motivação
Falar de motivação pode parecer muito simples, mas existem quatro diferentes tipos que se aplicam ao aprendizado de uma língua estrangeira. São eles:
1. Motivação de integração
Neste caso, o aluno busca na língua uma ferramenta para integrar-se a determinado grupo social. É o que ocorre com quem vai para o exterior para fazer um curso de língua e precisa do idioma para conseguir fazer parte de um grupo e da vida no local.
2. Motivação instrumental
Aqui, o aluno vê no domínio de um outro idioma um caminho para alcançar um objetivo relativo a trabalho ou estudos. É o caso de quem estuda para passar em uma seleção de mestrado ou doutorado, por exemplo, ou que precisa de uma segunda língua para subir de cargo na empresa em que trabalha.
3. Motivação intrínseca
É a vontade de aprender impulsionada pelo simples desejo de conhecimento. Esta, claramente, não se aplica apenas ao ensino de língua, mas de qualquer outro saber e traz benefícios a longo prazo.
4. Motivação extrínseca
Ao contrário da motivação intrínseca, aqui, os benefícios – ou danos – são de curto prazo. Neste caso, a motivação é exterior: um chefe que pressiona seus funcionários a dominarem um idioma como fator decisivo para promoção ou manutenção do emprego, por exemplo, ou quando o aluno estuda apenas para passar em uma prova.
Personalize os seus estudos
Independentemente do que motiva você a estudar, o fato é que, sem algum tipo de estímulo, é muito difícil manter o foco nos objetivos e perceber os resultados dos seus esforços. Por isso, é sempre importante definir metas, organizar-se e saber priorizar seus estudos em relação a outras atividades menos proveitosas.
Além de buscar reconhecer em si mesmo os motivos da busca pelo domínio de uma segunda língua, é importante casar a vontade de aprender com um método que funcione para o seu perfil – afinal, cada indivíduo possui seus pontos fracos e fortes e é importante adotar uma estratégia personalizada. Com o apoio de professores experientes e uma metodologia com a qual você sinta-se confortável para errar e continuar sempre aprendendo, os resultados são percebidos mais rapidamente.
Lembre-se de que a motivação precisa ser constante e é preciso trabalhar para que ela não seja diminuída por fatores externos.